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FIDC, sem voltas: menos imposto e caixa previsível na prática


Continuação do “O TAL DO FIDC”.

Gravamos uma aula objetiva com tudo que você precisa saber — quando faz sentido, como operar e onde nasce a eficiência tributária.


Nos últimos dias publiquei o artigo “O TAL DO FIDC”. Agora, dei um passo além: gravei uma aula curta explicando, sem jargão, como o FIDC transforma atraso em despesa dedutível na DRE (Lucro Real), organiza a cadeia e traz previsibilidade de caixa — de um jeito que você consegue implementar.





O que você vai ver em poucos minutos


  • Quando faz sentido (porte, prazo médio > 30 dias, Lucro Real).

  • Como funciona na prática: originação → cessão (deságio) → recebimento.

  • Eficiência tributária: deságio como despesa financeira e sem come-cotas no fundo (imposto no resgate).

  • Estrutura de proteção (cotas sênior/mezanino/subordinada) para baratear o custo do dinheiro.


Para quem faz sentido agora


Empresas com faturamento > R$ 150 milhões/ano, Lucro Real e carteira com recebíveis acima de 30 dias — que querem padronizar taxas/prazos, liberar limite bancário e pagar menos imposto no que já fazem.



Conteúdo educativo. Não constitui recomendação de investimento, oferta de valores mobiliários ou parecer jurídico/contábil. Cada caso exige avaliação técnica e governança adequada.

 
 
 

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